quarta-feira, 28 de outubro de 2015

convites de Halloween

Não há festa de Halloween sem convites de Halloween! 

Os convites são muito importantes pois, para além de cumprirem a missão para a qual foram concebidos, eles antecipam a diversão e o espírito de fantasia que se pretende para a festa de Halloween.

Este ano, fiz este convite para a festa dos meus filhos (acrescentei uma mascarilha de abóbora às suas caras pois não partilho fotos atuais dos meus filhos onde se possam ver as suas caras).



Para além deste convite, fiz mais 10 convites que partilho convosco, para que possam imprimir, caso vos dê jeito.













Festa de Halloween

Olá a todos!!!



No próximo sábado é noite de Halloween (estou a dar-vos essa informação no caso de ainda não estarem informados)!!!

Num post anterior já mencionei o quanto gosto desta festividade oriunda de tempos remotos, com raízes pagãs mas, ao que tudo indica, católicas também.

Pela sua associação à bruxaria e ao ocultismo, há quem rejeite o Halloween. Essa rejeição é ainda mais reforçada por aqueles que vêm a celebração do Halloween nas escolas e infantários como uma ameaça estrangeira à tradição portuguesa do peditório ritual do "Pão por Deus" no Dia de Todos os Santos.

Eu sou grande fã de todas todas as festividades e tradições que celebrem a Natureza e a chegada de novas estações e, se estudarmos um pouco sobre o assunto, rapidamente percebemos que essas celebrações, de origens pagãs estão fortemente relacionadas com as nossas próprias festividades religiosas.

Desde que casei que tenho o hábito de fazer festas de Halloween e agora com crianças é que tem mesmo graça fazê-las!

Este ano, estou a organizar uma festa de Halloween para os meus piolhos e para os coleguinhas da escola. Os colegas do piolho mais crescido têm andado doidos de volta de mim a fazer perguntas sobre a festa e a falar sobre o que se vão mascarar! Tem imensa graça vê-los tão empolgados e vou fazer tudo para não defraudar as suas expetativas!

Para quem adora estar no meio da criançada, não podia estar mais feliz! Nem sei quem está mais ansioso... se são eles, se sou eu!

A Festa de Halloween:

A festa vai durar cerca de duas horas e meia pois "a lei" das festas infantis determina que é essa a duração que uma festa deve ter. Nem mais, nem menos!

A minha sorte é que o meu marido alinha sempre nas minhas ideias (umas mais loucas que outras) e também vai fazer parte da "organização" da festa.

O Lanche:

Em princípio não vou cozinhar nada. A mesa vai estar cheia de todas aquelas coisas que a criançada adora: batatas fritas, pipocas, bolachinhas, todo o tipo de aperitivos, gomas "assustadoras" e claro... os sumos!









Decoração:

Todos os anos costumo comprar alguma coisa nova mas, como todos os enfeites de Halloween que adquiro são reutilizáveis e muito fáceis de guardar e de voltar a usar, para decorar a casa levo para aí... uns 5 minutos!

Este ano fiz uns morcegos e umas abóboras em esponja que me custaram menos de 2 euros. Podem ser usados vezes sem conta e são excelentes para decorar as janelas, as paredes ou a mesa da festa (num próximo post, vou-vos mostrar como os fiz).



Todos os anos tenho a tradição de fazer uma abóbora lanterna. Este ano já a comprei mas só mais perto da noite do Halloween é que a vou arranjar uma vez que, sendo "verdadeira", se começa a deteriorar.




Os elementos "chave" da decoração são sempre os morcegos, as abóboras e as aranhas.
Não sou muito apreciadora de enfeites assustadores...

A festa:

Para que a festa seja bem animada, para além da comida, não podem faltar:

- as músicas de Halloween

Estou a fazer uma seleção, na net, de músicas de Halloween infantis. Vai ser lindo ver aquele grupo de piolhos mascarados a dançar na festa!

- os jogos de Halloween

1- jogo das múmias 
Material necessário: dois rolos de papel higiénico
Formam-se algumas equipas. Cada equipa vai ter de enrolar, com um rolo de papel higiénico, um menino que vai ser a múmia.
Depois do rolo chegar ao fim, cada equipa tem que desenrolar a sua múmia.
 A primeira equipa a terminar, é a vencedora.



2- Jogo "Freeze"
Neste jogo, as crianças devem dançar ao som da música.
Quando a música pára e você disser "freeze", as crianças têm que "congelar" automaticamente.
A última criança a "congelar" tem que imitar um zombie, fingir que é uma múmia, rir como uma bruxa, uivar como um lobisomem, imitar um esqueleto a andar ou voar como um morcego.
Este jogo é muito divertido e não é necessário haver um vencedor.

3- jogo dos pinos 
Material necessário: 5 rolos de papel higiénico e algumas bolas
Não tem nada que saber. Basta distribuir os rolos em pirâmide, em cima de uma mesa. Cada criança, a uma determinada distância, tenta derrubar os rolos com as bolas. 



- uma história assustadora
Tive a pesquisar histórias de Halloween mas, como não encontrei nada que correspondesse àquilo que procurava, vou fazer a minha própria história de Halloween, em power point, própria para as idades da criançada (entre os 3 e os 5 anos).
Vou tentar partilhá-la convosco antes da festa mas não prometo nada... Wish me luck!

Outra regra importante: os adultos que vão estar presentes na festa também têm que se mascarar!

E pronto!... Não é preciso mais para que a festa seja um sucesso! O mais importante é haver mesmo boa disposição e isso posso garantir que vai haver de sobra!



quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Conversas de Piolho... com Gastroenterite



Olá a todos!!!

Há alguns dias atrás, a família foi varrida por uma gastroenterite. Uns ficaram piores do que os outros mas ninguém se ficou a rir de ninguém.

Vou-vos poupar dos detalhes e o que importa dizer é que já estamos todos ótimos!

O mais pequenino até andava com uma constipação daquelas difíceis de curar mas a gastroenterite fez-lhe uma limpeza tão grande que até o constipado desapareceu! :-) É caso para dizer que "Foi remédio santo"!

Aquilo que quero partilhar convosco são dois episódios que aconteceram, enquanto os piolhos estavam doentes, que tiveram imensa graça.

Estava o mais pequeno em casa, de fralda, em pé encostado a uma mesa quando, lá na sua vidinha, fez uma descarga intestinal tão barulhenta que eu (que estava mesmo junto dele) me assustei e emiti por reflexo, um "ooh!" de susto e espanto pois não percebi logo de onde vinha aquele som.

Ele, por sua vez, também se assustou e então fugiu a correr para longe do "local do crime", olhando para trás, a medo, sem saber o que se tinha passado e o que teria provocado tal som tão assustador!

Coitadinho... que inocência!

Por sua vez, o mais velho, quando sucumbiu à doença e depois de "romitar" algumas vezes, quando estava aninhado no meu colo, disse muito dramático "Mamã!... Não quero que me agarres porque assim também vais ficar doente!!!"

.... Um bichinho doente de quatro anos a abdicar do colinho da mamã para não lhe contagiar a doença!... Não se aguenta!

É claro que o agarrei ainda mais!


terça-feira, 6 de outubro de 2015

56 meses a amamentar!!! (com uma pequena interrupção de 6 meses)

Esta é a Semana Mundial do Aleitamento Materno, o que para mim, que amamento quase ininterruptamente há mais de 4 anos e meio, é motivo de grandes celebrações, foguetes e fogo de artifício!




Na minha família há um grande historial de mulheres que não  conseguiram amamentar os seus filhos.


Antes de planear ser mãe, não pensava muito no assunto mas, assim que comecei a pensar mais seriamente na maternidade, tive logo a certeza absoluta que iria fazer das tripas coração para inverter a minha tendência familiar.


Já sabia dos benefícios inquestionáveis a curto, médio e longo prazo para a saúde do bebé; já sabia dos benefícios para a saúde da mãe e amava a ideia do contacto mãe/bebé proporcionado pela amamentação assim como o gigantesco laço de afeto proporcionado por tal experiência...


Não há nada mais belo que um bebé alimentar-se da sua mãe... é a Natureza no seu expoente máximo de esplendor e perfeição.


Quando engravidei do primeiro piolho, comecei logo a ler muito sobre o tema da amamentação. De tudo o que li, o que reti foi que praticamente todas as mães conseguem amamentar. Só em raras excepções é que isso não e de todo possível.

À medida que me fui informando, passei a ser fã da Amamentação Exclusiva até aos 6 meses e, a partir daí, da Amamentação Prolongada






Durante a gravidez, tive também aulas de preparação para o parto, que contribuíram para me munir de confiança e de mais conhecimentos para, entre outras coisas, conseguir amamentar.


Ou seja... durante os 9 meses da gravidez, entretive-me a fazer uma lavagem cerebral de modo a acreditar piamente que ía ser capaz de amamentar ao contrário do que tinha acontecido, por exemplo, com a minha mãe e com a minha avó.


A minha atitude era autenticamente "Yes, you can!" E realmente consegui. Ainda que não tenha sido tão fácil como eu planeava...


Mal o piolhinho nasceu, dei-lhe logo de mamar.


No entanto, nos primeiros dias deparei-me logo com várias dificuldades. Muitas dores nos mamilos, um valente hematoma (resultado de um primeira pega mal conseguida) e um colostro que não era o suficiente para saciar a fome do meu gordochinho.


Embora passasse o tempo toda a dar-lhe de mamar, como via que não era o suficiente, fui-lhe dando suplemento com uma pequena colher, para ele não se habituar à tetina do biberão.


Felizmente, quando se deu a subida do leite, ele passou a ser alimentado exclusivamente pelo meu leite.



Com uma semana de vida foi à primeira consulta do Pediatra e, quando foi à consulta do primeiro mês, confirmou-se que a mama era o suficiente uma vez que o aumento de peso entre a primeira semana e o térmito do primeiro mês era adequado.

E pronto... a partir daí foi só continuar!


Sempre dei de mamar livremente, sem horas fixas, sem tempos fixos.


Os meus bebés sempre mamaram quando lhes apeteceu... ora porque tinham fome, ora porque tinham sono, ora porque precisavam de um consolo...

Foi assim que sempre fiz por opção e também por a minha vida o permitiu fazer.


Os meus filhos nunca usaram chucha porque sempre mamaram demais para conseguirem agarrar a tetina da chucha.


Sempre lhes dei de mamar em qualquer lugar, acompanhada ou sozinha, em casa ou na rua. Nunca me senti envergonhada e nunca me incomodei com os outros poderiam pensar. 


Sempre tentei ser discreta mas nunca me escondi pois amamentar não é algo que deva ser feito às escondidas.



Posso certamente ter constrangido algumas pessoas mas, quando queremos alimentar ou acalmar o nosso filho, essas questões passam para segundo plano ou nem isso... simplesmente nada mais importa!



Não planeei nada. Simplesmente, a partir do momento em que o meu primeiro filho nasceu, passei a amamentá-lo espontaneamente, sem constrangimentos e sem pudor. 


Quando ele começou a crescer, começaram a surgir algumas conversas e comentários... "até quando mamaria?" "como seria para largar a mama?" "não seria prejudicial estar tão apegado à mãe?"


Como em tudo, aparecem sempre os "velhos do Restelo" a agoirar sobre o futuro... mas, felizmente, tudo correu bem... às vezes temos que confiar na Natureza!


O meu piolho mamou até aos 19 meses.


Por essa altura, eu já queria engravidar novamente mas não conseguia pois como dava de mamar tantas vezes ao dia... o meu corpo nem sequer se dava ao trabalho de ovular.


E foi então que, aos 19 meses, sem querer, tomei uma medicação cujas contra-indicações me impediam de amamentar durante duas semanas. Só soube disse depois de a tomar e por isso fui forçada a parar de amamentar.


Embora esse acidente tenha acontecido numa boa altura, uma vez que eu queria mesmo parar de amamentar para conseguir engravidar novamente, parecia pronunciar uma catástrofe já que o meu filho estava tão dependente da sua querida maminha.


No entanto, e ao contrário do que era de prever... o desmame foi muito fácil pois nessa altura fomos de férias de verão e o piolho adaptou-se bem a esta perda que se dissolveu na novas rotinas das férias.


A mama podia não estar lá mas a mãe estava e por isso não se viu privado do meu carinho, do meu colo, do meu amor...


E foi assim que, passados 2 meses já eu estava grávida do segundo piolho...


A relação com o meu filho mais velho manteve-se sempre forte... não era só eu e o papá que íamos ter um bebé... o bebé também ia ser dele!


Entretanto, enquanto o preparava para a chegada de um mano, mostrei-lhe fotografias de quando ele era bebé para que conseguisse perceber o que se aproximava.


Ao ver as suas fotos em pequenino a mamar, de repente lembrou-se da sua tão adorada maminha e lá começou ele novamente a mamar... (ainda que, nessa altura, eu já não tivesse leite).


Resultado... quando nasceu o segundo piolhinho, o mais velho ainda mamava!


Mal o segundo piolho nasceu, perguntei logo no bloco de partos se podia continuar a amamentar o mais velho (!!!) e as enfermeiras, muito práticas (como eu), disseram-me logo que sim, desde que o mais pequenino mamasse sempre até ficar satisfeito (!!!)


Quando o mais crescido me veio visitar à maternidade, para conhecer o seu maninho, assim que pôde veio para o meu colo mamar!... Deixou todas as pessoas da sala enternecidas!... E eu senti-me muito feliz por poder dar-lhe esse mimo!

E o que é certo é que, embora tenhamos sempre sido tão ligados um ao outro, ele reagiu sempre lindamente ao nascimento do mano e eu acredito que a mama o tenha ajudado muito nesse processo de adaptação à nova realidade.


Aliás, pela minha experiência, devo acrescentar que, para além dos benefícios mais evidentes que já conhecemos associados à amamentação, a mama tem tido, para os meus filhos, outros benefícios extraordinários.


Por exemplo, quando são pequeninos e ficam doentes, continuam sempre a mamar (e a alimentar-se) por muito mal que se sintam. Assim, "não se vão tanto abaixo".


Em situações complicadas, em que ficamos todos muito enervados e preocupados (ou porque se aleijam a sério ou porque estão bastante doentes), a mama consegue fazer "o milagre" de os acalmar (e a nós pais, também).


Quando o segundo piolho nasceu, eu achava que já o ia conseguir amamentar "com uma perninha às costas". No entanto, e mais uma vez, fui surpreendida!


Embora, ainda mal lhe tivessem cortado o cordão umbilical ele já estivesse à mama e a primeira pega tenha sido perfeita... nos primeiros dias, até à subida de leite, tive também que lhe dar suplemento tal como aconteceu com o irmão.


Mas, mais uma vez, depois do leite subir, o leite materno passou a ser o suficiente e passei a praticar a amamentação exclusiva. 


Entretanto, nos primeiros meses depois do segundo piolho nascer, o piolho mais crescido ainda foi mamando mas, depois, aos poucos e poucos lá foi desmamando... Às vezes ainda anda de volta da mama mas os quatro anos já o fazem ter alguma "vergonha na cara" e mamar já não está na sua lista de interesses.


Acho que isso demonstra que não vale a pena termos medo de dar de mamar até mais tarde...


Acho que hoje em dia está um pouco na moda querer tornar as crianças independentes o mais cedo possível.
Por um lado, por questões práticas pois as mães são quase sempre mulheres trabalhadoras.
Por outro lado, como queremos crianças bem sucedidas, parece errado mantê-las "debaixo das nossas saias"... Elas têm é que ir logo para as suas camas, o mais cedo possível para os seus quartos, habituar-se a estar sem os pais, habituar-se a ser independentes e desenrascadas!...

Eu acredito que há tempo para tudo... 
Os bebés precisam de muito mimo, de muito carinho, de muito contacto físico, de sentir o nosso amor e a nossa proteção.

Pessoalmente, acredito que a amamentação prolongada só tem contribuído para o fortalecimento da auto estima e da auto confiança dos meus filhos, ao contrário do que, mais uma vez, alguns "velhos do Restelo", agoiraram... 


O piolho mais pequeno já completou dois anos, ainda mama e ainda vai mamar durante bastante tempo (pelo menos até querermos um terceiro piolhito).

Já gosta muito de explorar o mundo e de fazer tudo o que o irmão mais velho faz mas de vez em quando lá se lembra de vir ter comigo e de reivindicar a sua mama.


Sei que o seu desmame vai ser diferente do desmame do irmão mas não estou preocupada com isso... tudo a seu tempo e sem stresse!


Fazendo um apanhado da minha experiência a amamentar, posso dizer que é muito melhor do que alguma vez imaginei (por muito que tenha lido sobre o assunto)!


Apesar de me expor bastante a amamentar para o mundo exterior (pois ainda hoje amamento publicamente o meu filho de dois anos), nunca tive nenhuma má experiência. Às vezes, as pessoas que olham mais espantadas são aquelas que supostamente têm uma mente mais moderna e aberta e aquelas que têm uma reação mais enternecedora e até incontrolável são sobretudo as mulheres mais velhas, que seriam, aparentemente, mais conservadoras.


É muito importante realçar que, independentemente da situação e das dificuldades que cada mulher enfrente, hoje em dia existem muitos mais apoios para que seja possível amamentar o seu bebé.
Disponibilizo, em baixo, uma lista que escolhi criteriosamente, que poderá ser útil a si ou a alguém que conheça:


- Projeto "Vamos dar de Mamar"

Equipa de profissionais de saúde, conselheiras, estudantes/estagiários e voluntários que disponibilizam Formação, Visitas Domiciliárias e linha telefónica



- Maternar

Rede de Apoio à Maternidade, constituído por voluntárias que oferece suporte local e informação relevante 


- Rede Internacional Pró-alimentação infantil 

Neste endereço eletrónico encontrará a lista de de conselheiras voluntárias IBFAN em Portugal


- Rede Nacional de Saúde Repreodutiva

Informação acerca da Rede de Cantinhos da Amamentação distribuída nos Centros de Saúde do e em algumas Maternidades que disponibiliza um serviço de acompanhamento presencial nas dificuldades de amamentação

- Facebook

Grupo "Mães OMS - Apoio à Amamentação"

Devo acrescentar que, o facto de os meus filhos terem um excelente Pediatra com quem posso sempre contar, que acompanha regularmente o crescimento e desenvolvimento dos meus filhos e que esclarece todas as minhas dúvidas, tem sido absolutamente essencial em todo este percurso.

Ele diz que os meus filhos têm muita sorte e nós... acreditamos! ^_^ 

Tem sido uma experiência maravilhosa, para mim, enquanto mulher. Vou ter muitas saudades destes tempos, um dia que deixe de amamentar (esse dia há de ter que chegar, eventualmente!...). 

Sem sombra de dúvida que é algo que fará sempre parte das nossas vidas. Minha e dos meus filhos mas do meu marido também!... Esta é a nossa história! 


Nunca me hei-de esquecer do meu filho mais pequeno que desde sempre para adormecer vai mamando e cantando!... Tal como o está a fazer neste momento! ^_^




segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Canelones

Receita de Canelones



Neste fim de semana cozinhei um daqueles pratos super reconfortantes que toda a gente adora e que é uma das minhas comidas favoritas: Canelones!!! 

Eu AMO lasanha, canelones e pizzas e por isso, são das coisas que melhor sei cozinhar.

A minha receita de canelones é bastante tradicional: molho béchamel, carne picada, muito molho de tomate e muito queijo... quanto mais tradicional melhor! 

Sou muito fiel aos sabores italianos e a junção do manjericão, do queijo parmesão, do queijo mozzarella e do molho de tomate bolonhesa transportam-nos irremediavelmente para Itália, o país que todos adoramos e onde todos nós já fomos felizes ou onde ainda vamos ser!...







E para conseguir uns canelones caseiros absolutamente divinais só tem que seguir a minha receita:

Ingredientes:

- 1 cebola
- 4 dentes de alho
- 1/2 dl de azeite
- 1 folha de louro
- 500 g de carne picada (eu usei de vaca)
- 1 dl de vinho tinto (pode usar vinho branco)
- 1 colher rasa de chá de sal
- 800 g de molho de tomate bolonhesa ou molho de tomate e basílico (usei dois frascos de 400 g cada um)
- 1 caixa de canelones
- cerca de 8 folhas de manjericão fresco 
- 1 queijo mozzarella (aproximadamente 125 g)


- 1 fatia de queijo parmesão (aproximadamente 150 g)
- 1 l de leite
- 100 g de farinha
- 60 g de manteiga
- 1 pitada de sal (para o molho bechamel)

Modo de Preparação:

1. Leve um tacho ao lume com o azeite e adicione a cebola picada e os alho picados e também a folha de louro. Deixe a cebola e o alho alourarem.


2. Adicione a carne picada e o sal, mexa bem e tape o tacho.

3. quando a carne começar a ganhar cor, acrescente o vinho, volte a mexer, volte a tapar o tacho e deixe estufar.

4. enquanto cozinha a carne, prepare o molho bechamel.

- Eu faço o molho béchamel no meu robot de cozinha Yammi (junto o leite, a farinha, a manteiga e o sal no copo e programo 15 minutos, velociade 3, 90º)

- Se não usar um robot de cozinha, leve a manteiga ao lume até derreter. Acrescente a farinha e dissolva-a na manteiga. A seguir, acrescente o leite e mexa muito bem até engrossar. Tempere com o sal.

5. numa travessa grande de levar ao forno, verta o molho de tomate, reservando cerca de 2 dl para a carne


6. depois da carne estar estufada, junte-lhe os 2 dl molho de tomate e cerca de 2 dl de molho béchamel.

7. transfira a carne para uma tigela grande de maneira a poder arrefecer mais depressa.


8. pegue num canelone de cada vez, incline-o e encoste-o à tigela (para que o recheio não sai pelo outro lado do canelone) e utilize uma colher de chá para recheá-lo com carne (deste modo vai conseguir rechear os canelones rapidamente).


9. Vá dispondo os canelones recheados na travessa, por cima do molho de tomate (convém que eles fiquem uns ao lado dos outros e não empilhados.


10. Quando todos os canelones estiverem na travessa, verta por cima o molho béchamel de forma a cobri-los.

11. distribua no tabuleiro as folhas de manjericão picadas grosseiramente. 


12. rale o queijo parmesão (também usei o robot de cozinha para ralar o queijo) e distribua-o por cima do molho béchamel.

13. desfaça com as mãos o queijo mozzarella em vários bocados e espalhe na travessa.

                                

14. leve ao forno, pré-aquecido, durante 30 minutos a 190º

O queijo vai ganhar uma linda cor dourada e os canelones vão cozer mas manter-se fibrosos.


Sirva com uma salada de agrião ou de rúcula.

Para acompanhar também servi umas fatias de pão barradas com manteiga de alho e cobertas com queijo que levei ao forno a gratinar.


E não se esqueça... É Mesmo Simples!!!


quarta-feira, 16 de setembro de 2015

A minha receita de Cake Pops de Salame de Chocolate

Olá a todos!


Já passou mais de um mês desde o aniversário do piolho mais pequeno mas ainda ando escrever posts sobre a festa!... Sem sombra de dúvida que dá mais trabalho escrever sobre a festa do que fazer a festa!


Já publiquei as fotos da decoração, a receita da limonada das princesas, a receita das gomas de gelatina e a maravilhosa receita do bolo de aniversário Arco Iris. Têm estado atentos? Se perderam alguma receita, cliquem no nome dela e assim poderão aceder-lhe!


Hoje é o dia de partilhar a receita de Cake Pops!




Os cake pops são mesmo apropriados para festas pois são super coloridos e divertidos para comer!


Resolvi fazer cake pops de salame com cobertura de chocolate branco pois queria que, para além de divertidos e coloridos, fossem mesmo bons.


E realmente ficaram ótimos! O salame de chocolate é algo que geralmente todas as pessoas conhecem e em versão de cake pop fica ainda melhor!


A fase mais complicada da receita é quando cobrimos os cake pops com chocolate branco. O chocolate não deve estar demasiado liquido e temos que ter atenção com os escorrimentos.


Como é normal fazer vários cake pops em simultâneo, às tantas, começa a gerar-se uma certa confusão e sujidade mas não é nada do outro mundo... convém é ter uma boa linha de montagem!

Espero que gostem da minha receita!


E não se esqueçam... É Mesmo Simples!



segunda-feira, 14 de setembro de 2015

A mamã Recomenda...

Adivinha o Quanto Eu Gosto de Ti!


Esta história, da autoria de Sam McBratney, recomendada pelo Plano Nacional de Leitura para ler em voz alta, contar e trabalhar na sala de aula do jardim de infância, é absolutamente enternecedora!

A Pequena Lebre Castanha procura medir o seu amor pela Grande Lebre Castanha mas não é nada fácil medir um amor assim tão grande!

Como já estão a ver, este conto de afetos é mais que maravilhoso para partilharmos com os nossos filhotes e as ilustrações de Anita Jeram são tão encantadoras como a própria história.

A coleção, da editora Caminho, também inclui os títulos:

- Adivinha o Quanto Eu Gosto de Ti na Primavera
- Adivinha o Quanto Eu Gosto de Ti no Verão
- Adivinha o Quanto Eu Gosto de Ti no Outono
- Adivinha o Quanto Eu Gosto de Ti no Inverno

Os mais pequenos podem ainda acompanhar as aventuras da Lebrinha Cor de Mel nos Desenhos Animados que dão atualmente no canal Jim Jam!... absolutamente deliciosos!!!